Mittwoch, 4. Mai 2011

Integro Manifesto portuges

O manifesto

Preâmbulo

Eugen von Hoffen, o fundador da INTEGRO INTERNACIONAL, mais tarde chamada de “Organização”, foi arbitrariamente mantido em cárcere e a honra e os bens de sua família roubados pela justiça de Liechtenstein. Este tempo no qual Eugen von Hoffen foi mantido preso, injustamente, abriu lhe os olhos para a injustiça no mundo e para os preciosos valores da democracia, e de sua fragilidade. Para Eugen von Hoffen ficou claro que a democracia não é obvia, assim tendo que ser defendida e sendo sujeita as constantes mudanças. Eugen von Hoffen foi completamente reabilitado pelo verídico unânime da Corte Européia dos Direito Humanos em Estrasburgo, França em Julho de 2006!

É dever de pessoas corajosas a prosseguir com a luta de nossos antepassados por liberdade e justiça. Luta na qual muitos sacrificaram sua vida por nós. Queremos deixar a memória deles acesa e garantir que a liberdade pela qual eles lutaram, seja mantida para nossos descendentes. Queremos continuar lutando para que os democratas se mantenham alertas e para que a liberdade de cada um não seja reduzida cada vez mais.
A corte de justiça de Nuremberg, em que o vencedor powers a corte sobre os alemães prendidos, manifestou a direita do indivíduo antes do interesse público.

Benjamin Franklin disse uma vez: “Quem está disposto, a abrir mão de liberdade para em tempo comprar segurança, não merece nem liberdade nem segurança.”

Queremos lutar por justiça, pois ela é um pré-requisito para a paz. Queremos lutar para que cada um q lutar por sua justiça, não esteja sozinho.

Só com a mobilização das forças liberais, com a discussão política e pelo trabalho cociente que os perigos para nossos direitos democráticos podem ser reconhecidos e eliminados. Não pode estar na consciência das pessoas, por comportamento passivo, por desinteresse ou indiferença, o caminho que as leva para sua decadência.

Queremos advertir para que a liberdade seja valorizada e defendida.

Para que as cerradas lutas pelos direitos democráticos não sejam reduzidos ou perdidos, unem-se ao nosso movimento pessoas de pensamento democrático e comerciantes. Eles formam a nova nobreza da democracia, a qual deve ser o exemplo e a proteção das pessoas.


Liberdade não tem nem uma consistência se ela não estiver baseada na democracia e na paz social.

Lutamos por consciência, liberdade, paz, direito, humanismo, democracia e auto-afirmação.

Artigo 1

A organização é a favor da democracia. Ela respeita o trabalho, que os políticos esforçados fizeram pela democracia. Ela apreciaria o auxilio necessário dos sindicatos na luta por liberdade e justiça. Ela respeita os objetivos democráticos, tais como os da União Européia.

A organização entende a sua participação no apoio do já adiantado processo de democratização, como auxilio pacífico no quadro das leis vigentes. Ela entende sua posição como vigilante e juiz dos valores democráticos.

A organização quer deixar claro para os servidores públicos, o grande bem, a liberdade dos indivíduos, que esta confiada a sua vigilância.

A organização entende o sofrimento inconfundível, que os povos da Europa foram obrigados a aceitar devido a seus repressores. Vê a morosa e sangrenta luta pela libertação como pré-requisito e qualificação para os europeus. Os povos europeus com todas suas experiências positivas e negativas, erros e sofrimentos puderam agora entender: Liberdade e justiça, tolerância e democracia sopram ventos para uma nova vida.

A Organização é a favor do estado que está pronto para se opor às ameaças vindas de fora. Mas é contra a intervenção de grupos militares fora das fronteiras do país.

Artigo 2

Democracia, Liberdade e paz são inseparáveis. Nós entendemos sob isso o respeito para culturas alheias, religiões alheias e entendemos como convívio pacífico, o respeito mútuo entre irmãos e irmãs. Mas também queremos que sejam respeitados nossa cultura e valores morais e éticos.

Os povos da Europa foram obrigados a se subjugar durante vários anos ao despotismo e opressão. As liberdades democráticas, pelas quais nossos antepassados tiveram que lutar, são o pré-requisito para uma nova ordem, para uma democracia cada vez melhor. Os vários esforços, sofrimentos, lágrimas e sangue, que foram empregados, se mostram em nossa cultura. E quando certificamos de que não seja esquecido o quão difícil foi se livrar, ao passar dos séculos e aos poucos, dos déspotas que nos regiam, percebemos que não podemos tirar da mente a democracia como nosso grande objetivo. E temos que ficar alertas para que nem um novo déspota chegue e tome o lugar dos antigos.

Os europeus encontraram apesar das diferenças culturais, uma união comercial e política. Estes povos têm algo em comum: todos tiveram que superar o despotismo e a opressão, suportar sofrimentos incalculáveis, e destratados pelos seus regentes. Esta experiência e força desses povos dão a eles, aliados à independência e força econômica, uma grande chance, sendo um exemplo para o mundo. O exemplo de convencer o mundo pacificamente da democracia, por experiência própria. De uma certa maneira a Suíça sempre teve essa idéia.

Artigo 3

A organização luta pelo objetivo de dar continuidade no processo de democratização em sociedades democráticas. Ela procura por novos caminhos para a melhoria dos sistemas democráticos. Ela estuda e propõem. Mas ela não toma parte em partidos políticos. Ela mantém relações públicas com meios democráticos, para assim motivar as pessoas a trabalhar junto em processos democráticos. Ela também faz manifestações, caso a maioria de seus membros ache que isto convém.

Os membros da organização tomam parte diretamente na vida pública levando seus interesses para o fórum da organização, do qual qualquer membro pode tomar parte direta e ativamente. Temas já amadurecidos para serem apresentadas a instancias políticas e/ou a um grande público, são preparados por uma comissão, que é criada para eles. A comissão é formada por membros e – caso necessário – por peritos de fora, sendo a preferência de membros da organização. Qualquer membro pode ser escolhido para a comissão. O numero de membros é definida pelo presidente de acordo com a complexidade de cada caso. A comissão é constituída por si mesma, ou seja, caso hajam mais escolhidos do que vagas, os integrantes devem decidir por voto secreto ou aberto quem formará a comissão. Por fim, a escolha de quem será o representante da comissão é do presidente.

Artigo 4

A organização está compromissada a liberdade de todas as pessoas. Cada um é totalmente responsável pela situação geral do mundo. Dessa responsabilidade cresce a autoridade individual, a qual não pode ser substituída por nem uma outra. A organização luta por “uma existência sem medo”. A responsabilidade geral das pessoas se define assim: “Fiz do mundo o que eu mesmo sou!”. As pessoas devem ser auto conscientes em relação aos outros.

“Em uma democracia todas as pessoas tem de ser soberanas” (Jean-Paul Sartre). Nós queremos deixar claros os, da democracia resultantes, direitos e deveres para as pessoas e com elas experimentar a utilização destes diretos e deveres no dia-a-dia. Estamos convencidos de que cada cidadão tem a responsabilidade por tudo aquilo, que ele cobrou dos funcionários públicos e cuja realização também esta sob seu controle. A força do estado depende de cada um e não de uma sociedade anônima.

Uma das mais importantes tarefas do estado é fornecer um sistema de ensino, ao qual todos têm acesso, dependendo de suas habilidades, encaminhando-os para a melhor formação possível.

Artigo 5

A organização denota expressamente a igualdade de todos. Ela vai lutar para que, principalmente mulheres, sejam integradas na organização. A consciência democrática da organização não autoriza as, ainda existentes, estruturas patriarcais. Enquanto estruturas matriarcais nunca levaram a opressão dos homens, as estruturas patriarcais levaram sem dúvida à opressão das mulheres.

Em todas as épocas as mulheres contribuíram muito para a reconstrução e continuidade dos povos, por exemplo, quando os grandes planos de guerra dos homens foram por água abaixo. Nós nos lembramos principalmente nas “Trümmerfrauen – mulheres que reconstruíram as cidades européias destruídas na segunda guerra mundial”. É valido o direito a voto das mulheres, principalmente quando se trata de seus filhos e família.
Da mesma maneira vale que o mais forte apóia o mais fraco.
Direitos iguais só podem ser entendidos desta maneira.

Artigo 6

A organização coloca os interresses da família e da comunidade como objetivo principal de seu trabalho, comunidades de pessoas mesmo sexo são apoiadas. Os direitos para a independência das famílias e comunidades necessitam de certa fortificação, desde quando o estado e também governo superior (União Européia) agiram decisivamente sobre destinos das famílias e comunidades. A organização lutara para que os interesses das famílias e comunidades recebam uma importância sobressalente nas ocupações do estado, a elas relacionadas. Em primeiro plano está incluso o maravilhoso papel da mulher na família e que deve vir para a sociedade e também, que o estado tem a responsabilidade especial de garantir a independência da mulher como mãe.

Artigo 7

A organização apóia as idéias federalistas e luta pela fortificação dos direitos da independência a níveis de comunidade e território.

Artigo 8

A organização será esforçada, para estar aberta nas discussões. Como representante da família e comunidade, ela será constantemente esforçada para defender os interesses de seus representados.

Por este motivo a organização pretende instalar diversas representantes locais, tais como capitais e também em Bruxelas.

Artigo 9

A organização não quer formar um partido político. Ela é independente e não está ligada a nem uma religião, apesar de apoiar as idéias religiosas herdadas de cada cultura.

Artigo 10

A organização criará centros de educação, os quais devem, principalmente, explicar os herdados culturais de cada sociedade. A luta pela liberdade democrática deve ser um dos interesses majoritários e não – como livros de história o fazem – na visão dos governantes, mas sim na visão dos súditos desprivilegiados, que totalizam mais de 90% da população. Nós queremos deixar claro o destino desumano deles, para a nossa e as futuras gerações. Subsequentemente é visada a instalação de cursos, e até uma universidade própria é desejável, de uma instituição que se empenha na história, como ela realmente foi, e na procura de possibilidades para o desenvolvimento da democracia.

A organização tem o propósito de criar centros de conferência, criando também a possibilidade para uma estadia mais longa das pessoas, seja para consolidação espiritual, um novo começo ou conhecer o trabalho da organização.

Artigo 11

A organização luta pela liberdade e auto-afirmação economia. Há necessidade de um acordo entre estado e economia, para um desenvolvimento bem sucedido de nossa sociedade. Por isso a organização parte do principio, de que as mais avançadas técnicas de todos os setores da ciência sejam pesquisadas nas comunidades democráticas, já que o know-how ganho é a melhor proteção para estas comunidades, em casos de ameaça.

A organização apóia uma economia de classe media forte.

Artigo 12

A organização reconhece a família e a comunidade como a célula de um estado saudável. Seus direitos devem ser protegidos. Família e comunidade, subsequentemente, o lar no sentido mais fechado, são muralhas para os lugares e valores, dos quais um povo saudável pode retirar suas forças. Lar fornece as pessoas a sua identidade. Esta união deve ser promovida de qualquer maneira, já que ela possibilita às pessoas a segurança social, necessária para uma vida livre. Uma cultura democrática só é aprofundada quando as tarefas são solucionadas em conjunto.

Jean Ziegler “Toda identidade coletiva é forçosamente de procedência local e se alimenta de uma experiência única. E quanto mais local ela for, mais forte ela é.”

Presidente Dr. Henrich Lübke: “... Um povo empobrece sua cultura e perde sua força de espírito quando o amor à pátria esfria em suas raízes e nas de seus compatriotas... O lar é um importante campo de força para cada um. Ele direciona a bússola de nossas vidas de maneira incorrompível e constante para a essência e origem... O lar une o destino de cada um e da família com o destino e tradição de todo um povo.”

O pensamento europeu é apoiado pela organização, mas ao mesmo tempo com a fortificacao dos direitos de cada cidadão. De acordo com o pensamento de Hannah Arendt: “Ninguém vai algum dia conseguir ser cidadão do mundo, da mesma maneira que é cidadão de seu próprio país.”

Artigo 13

A organização representa o ponto de vista, que o estado deve ter estruturas claras, que devem se limitar ao essencial. Só assim o cidadão tem a possibilidade de um desdobramento pleno. Pluralidade é imprescindível para uma cultura, ela parte de cada um.

Artigo 14

As leis penais continuam sendo pregadas pelo pensamento autoritário. É necessária uma reformulação das regras básicas do código penal com a colaboração do público. Em particular, a idéia de perseguição não pode estar em primeiro plano, mas sim a de correção. Leis devem organizar o convívio e não subordinar as pessoas. Crimes contra o corpo e a vida tem um peso maior do que os contra bens.

Justiça tem que partir de cada um e por isso as leis devem ser entendidas por todos. Isto só é possível se elas forem formuladas por pessoas simples.

Muitas pessoas foram consideradas criminais injustamente, por leis injustas e sentenças errôneas. É valido satisfazer essas pessoas e efetuar reformas para evitar estas injustiças no futuro.

As leis devem proteger corpo e vida, a atual execução das leis sobre bens tem que ser adequadas. Não pode ser tarefa do estado, dar preferência a segurança dos bens à segurança de seus cidadãos.

Artigo 15

A organização luta por uma taxação justa. Ela vai contra a competição desleal, sendo esta a semente de todo mal em todas as classes sociais.

Artigo 16

As estruturas familiares devem servir para a união das gerações. Muitos problemas, tais como tomar conta das crianças, cuidar de idosos, podem ser reduzidos drasticamente. Mas nós também não podemos dispensar a sabedoria dos idosos. Ela deve ser mantida e passada adiante para as futuras gerações. Mas isto só e possível, caso os idosos participem do dia-a-dia da família. Eles podem realizar diversas tarefas pela família e sociedade e assim manter uma relação familiar estável, contribuindo ativamente para um aumento na segurança de todos.

Artigo 17

Muitos deveres públicos podem ser realizados pelos cidadãos em trabalhos comunitários. A contribuição de cada cidadão deve conter diversos elementos, por exemplo, a competência para deveres públicos, além do trabalho. As pessoas têm que aceitar que o estado é seu empreendimento e q elas devem se preocupar com ele, de acordo com suas habilidades.

Artigo 18

A comunicação e o tráfego são tarefas da sociedade e um monopólio, para garantir o livre desenvolvimento da comunidade. Seu uso não pode depender da realidade econômica de cada um.  Comunicação e tráfego são de interesse público e não podem ser deixados aos cuidados de interesses privados.

Artigo 19

A organização se entende como uma organização de cúpula, sob a qual todas as organizações regionais estão contidas. As organizações regionais dependem de uma licença da cúpula.

Artigo 20

Os objetivos da organização são liberdade, justiça, igualdade e direitos humanos. Ela guarda a lembrança na grande luta de nossos antepassados e continua com esta luta de maneira pacífica. Ela busca por mais esclarecimento e formação.

Artigo 21

A organização é uma pessoa jurídica independente.
Artigo 22

Seus membros formam o conjunto da organização. Os membros vêem de todas as classes sociais e a organização se esforça para criar um forte união com toda sociedade.

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